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sábado, 31 de outubro de 2009

Resgate tenta entrar em avião submerso em rio, diz FAB


Objetivo é procurar duas vítimas que continuam desaparecidas. Aeronave foi levada por correnteza e está a seis metros de profundidade.

O Comando da Aeronáutica informou, em entrevista coletiva realizada às 18h30(horário de Brasília) deste sábado (31), que as equipes de resgate devem entrar ainda hoje na aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) que caiu na Região Amazônica. O objetivo é verificar se os desaparecidos ficaram presos no avião, que está submerso em um igarapé.

Segundo a FAB, a operação exige perícia e cuidado da equipe. Os mergulhadores precisam estar atentos com as portas do avião, que são muito apertadas, e com peças que podem ter se deslocado do equipamento.

O avião caiu na Região Amazônica na quinta-feira (29), com 11 pessoas a bordo. Nove foram resgatadas e levadas para o Hospital Geral do Juruá, em Cruzeiro do Sul (AC). Permanecem desaparecidos João de Abreu Filho, funcionário da Fundação Nacional da Saúde (Funasa), e o suboficial Marcelo dos Santos Dias, mecânico do avião.

De acordo com o Comando da Aeronáutica, o avião se deslocou 360 metros do ponto onde estava inicialmente, levado pela correnteza. Atualmente, a aeronave está a 6 metros de profundidade e a cerca 6 metros distante da margem do rio.

Não há previsão de quando a aeronave será retirada do local. Segundo a FAB, a prioridade ainda é encontrar os dois desaparecidos.

O Comando da Aeronáutica informou que as buscas pelos dois desaparecidos vão continuar durante a noite.

Sobreviventes

Seis sobreviventes, que prestavam serviço para a Funasa, receberam alta do Hospital Geral do Juruá, em Cruzeiro do Sul (AC), e foram levados para Tabatinga (AM) neste sábado. Eles viajaram em um avião da FAB.

Cinco sobreviventes seguiram de barco de Tabatinga para Atalaia do Norte (AM), onde residem. Uma mulher, a enfermeira Jositéia Vanessa de Almeida, viajou em uma aeronave da FAB para o aeroporto de Manaus, onde deve chegar na noite deste sábado.

A mulher está grávida de 14 semanas. Segundo o Comando da Aeronáutica, ela será recebida pelos funcionários da Funasa e deve também encontrar membros da família.

Investigação

O Comando da Aeronáutica informou que entrevistou preliminarmente todos os passageiros em Cruzeiro do Sul. O grupo voltará a ser ouvido durante a investigação do acidente.

A investigação terá início quando as buscas pelos desaparecidos forem encerradas.

De acordo com o Comando da Aeronáutica, as causas do acidente ainda não foram determinadas. O avião havia passado por uma revisão total no dia 2 de outubro que durou cerca de uma semana. O procedimento está previsto e não foram encontrados problemas no equipamento.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

A imagem de nossa Senhora de Fátima chega em helicóptero da polícia na cidade de Angicos









































A imagem de nossa Senhora de Fátima chega na cidade de Angicos em helicóptero da polícia,encerrando a semana missionária da paróquia de São José dos Angicos,estar presente hoje na inauguração da capela de Nossa Senhora de Fátima do bairro alto da esperança,o arcebispo Dom Matias e demais autoridades eclesiásticas do RN.
Segundo informações a imagem foi enviada de PORTUGAL,especialmente para Angicos/RN,mais precisamnente para a capela do alto da esperança.

PARABÉNS AO PADRE VICENTE DA PARÓQUIA DE SÃO JOSÉ DOS ANGICOS,AO MOSENHOR PINTO E TAMBÉM A POPULAÇÃO ANGICANA POR ESSE EVENTO MARAVILHOSO!!!

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Gil de Oliveira,a nova cantora Gospel do Brasil!!
























A nova cantora gospel do brasil se chama: Gil de Oliveira,que vem com o tema:"Deus resolve", um belissímo trabalho da cantora e já estar sendo vendido em Angicos/RN.
Contato: 9922-4718 (Falar com a Franciedna)

Corra e adquira o seu!!!!

sábado, 24 de outubro de 2009

Parabéns Angicos pelos seus 73 ANOS
























Angicos hoje 24 de outubro completa 73 anos de existência, e é claro o blog do Aldeymison não podia deixar de desejar um feliz Anivesárioo!!!!
Parabéns Angicosssss!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Circo do fuxiquinho na cidade de Angicos

















O famoso circo do "PALHAÇO FUXIQUINHO" estar pela primeira vez na cidade de Angicos,ontem(23) foi sua estréia, que teve início às 20:30,e hoje tem mais um espetáculo a partir da 21:00, fazendo a alegria da galera!!!

Com grandes atrações,vários palhaços,bailarinas etc.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Pouco mais de 1% dos inscritos mudou o município de prova


Durante os oitos dias em que esteve aberto, o sistema de acompanhamento de inscrições ao Enem 2009 efetivou 53.542 alterações de municípios para aplicação do exame. O número corresponde a 1,3% do universo total dos inscritos, 4.147.527. As solicitações de mudanças foram realizadas conforme a opção do candidato, não sendo submetidas a nenhum tipo de avaliação por parte do Inep/MEC.

O sistema de acompanhamento ficou disponível do dia 7 a 14 de outubro. Além de redefinir a cidade, o participante pôde complementar seus dados cadastrais, informando, por exemplo, se necessitava de atendimento especial.

O Enem 2009 será aplicado nos dia 5 e 6 de dezembro, sábado e domingo. No sábado será aplicada a Prova I, com Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias. No domingo será aplicada a Prova II, com Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, mais a Redação, e Matemática e suas Tecnologias.

Os horários para fazer a prova também serão mantidos. No dia 5 de dezembro, sábado, o Enem será aplicado das 13h00 às 17h30, com 4h30 de duração. No dia 6 de dezembro, domingo, haverá uma hora a mais para a aplicação, pois neste dia será feita a redação. O horário de domingo, portanto, será de 13h00 às 18h30. O horário considerado é o horário oficial de Brasília.

Todos os participantes receberão, no endereço apresentado na inscrição, um novo comprovante de inscrição com o local de prova. O Inep enviará, também, para aqueles participantes que informaram seus números de celular, torpedos com informação do novo local de prova.

Veja aqui a relação das alterações por Unidade da Federação e município, segundo quantitativo de mudança

Assessoria de Imprensa Inep/ MEC

Resumo do livro Vidas secas de Graciliano Ramos


RESUMO DA OBRA

Mudança

Em meio à paisagem hostil do sertão nordestino, quatro pessoas e uma cachorrinha se arrastam numa peregrinação silenciosa _ _ . O menino mais velho, exausto da caminhada sem fim, deita-se no chão, incapaz de prosseguir, o que irrita Fabiano, seu pai, que lhe dá estocadas com a faca no intuito de fazê-lo levantar. Compadecido da situação do pequeno, o pai toma-o nos braços e carrega-o, tornando a viagem ainda mais modorrenta _ .

A cadela Baleia acompanha o grupo de humanos agora sem a companhia do outro animal da família, um papagaio, que fora sacrificado na véspera a fim de aplacar a fome que se abatia sobre aquelas pessoas. Na verdade, era um papagaio estranho, que pouco falava, talvez porque convivesse com gente que também falava pouco _ _ .

Errando por caminhos incertos, Fabiano e família encontram uma fazenda completamente abandonada. Surge a intenção de se fixar por ali. Baleia aparece com um preá entre os dentes, causando grande alegria aos seus donos. Haveria comida. Descendo ao bebedouro dos animais, em meio à lama, Fabiano consegue água. Há uma alegria em seu coração, novos ventos parecem soprar para a sua família. Pensa em Seu Tomás da bolandeira. Pensa na mulher e nos filhos.

A inesperada caça é preparada, o que garante um rápido momento de felicidade ao grupo. No céu, já escuro, uma nuvem - sempre um sinal de esperança. Fabiano deseja estabelecer-se naquela fazenda. Será o dono dela. A vida melhorará para todos _ .

Fabiano

Em vão Fabiano procura por uma raposa. Apesar do fracasso da empreitada, ele está satisfeito. Pensa na situação da família, errante, passando fome, quando da chegada àquela fazenda. Estavam bem agora _ _ . Fabiano se orgulha de vencer as dificuldades tal qual um bicho. Agora ele era um vaqueiro, apesar de não ter um lugar próprio para morar. A fazenda aparentemente abandonada tinha um dono, que logo aparecera e reclamara a posse do local. A solução foi ficar por ali mesmo, servindo ao patrão, tomando conta do local. Na verdade, era uma situação triste, típica de quem não tem nada e vive errante. Sentiu-se novamente um animal, agora com uma conotação negativa. Pouco falava, admirava e tentava imitar a fala difícil das pessoas da cidade. Era um bicho _ .

A uma pergunta de um dos filhos, Fabiano irrita-se. Para que perguntar as coisas? Conversaria com Sinha Vitória sobre isso. Essas coisas de pensamento não levavam a nada. Seu Tomás da bolandeira, apesar de admirado por Fabiano pelas suas palavras difíceis, não acabara como todo mundo? As palavras, as idéias, seduziam e cansavam Fabiano.

Pensou na brutalidade do patrão, a tratá-lo como um traste. Pensou em Sinha Vitória e seu desejo de possuir uma cama igual à de Seu Tomás da bolandeira. Eles não poderiam ter esse luxo, cambembes que eram. Sentiu-se confuso. Era um forte ou um fraco, um homem ou um bicho _ ? Sentia, por vezes, ímpeto de lutador e fraqueza de derrotado.

Lembrando dos meninos, novamente, achou que, quando as coisas melhorassem, eles poderiam se dar ao luxo daquelas coisas de pensar. Por ora, importante era sobreviver. Enquanto as coisas não melhorassem, falaria com Sinha Vitória sobre a educação dos pequenos.

Cadeia

Fabiano vai à feira comprar mantimentos, querosene e um corte de chita vermelha. Injuriado com a qualidade do querosene e com o preço da chita, resolve beber um pouco de pinga na bodega de seu Inácio. Nisso, um soldado amarelo convida-o para um jogo de cartas. Os dois acabam perdendo, o que irrita o soldado, que provoca Fabiano quando esse está de partida. A idéia do jogo havia sido desastrosa. Perdera dinheiro, não levaria para casa o prometido. Fabiano, agora, pensava em como enganar Sinha Vitória, mas a dificuldade de engendrar um plano o atormentava.

O soldado, provocador, encara o vaqueiro e barra-lhe a passagem. Pisa no pé de Fabiano que, tentando contornar a situação à sua maneira, agüenta os insultos até o possível, terminando por xingar a mãe do soldado amarelo. Destacamento à sua volta. Cadeia. Fabiano é empurrado, humilhado publicamente.

No xadrez, pensa por que havia acontecido tudo aquilo com ele. Não fizera nada, se quisesse até bateria no mirrado amarelo, mas ficara quieto. Em meio a rudes indagações, enfureceu-se, acalmou-se, protestou inocência _ . Amolou-se com o bêbado e com a quenga que estavam em outra cela. Pensou na família. Se não fosse Sinha Vitória e as crianças, já teria feito uma besteira por ali mesmo. Quando deixaria que um soldadinho daqueles o humilhasse tanto? Arquitetou vinganças, gritou com os outros presos e, no meio de sua incompreensão com os fatos, sentiu a família como um peso a carregar _ .

Sinha Vitória

Naquele dia, Sinha Vitória amanhecera brava. A noite mal dormida na cama de varas era o motivo de sua zanga. Falara pela manhã, mais uma vez, com Fabiano sobre a dificuldade de dormir naquela cama. Queria uma cama de lastro de couro, como a de Seu Tomás da bolandeira, como a de pessoas normais.

Havia um ano que discutia com o marido a necessidade de uma cama decente e, em meio a uma briga por causa das "extravagâncias" de cada um, Sinha Vitória certa vez ouviu Fabiano dizer-lhe que ela ficava ridícula naqueles sapatos de verniz, caminhando como um papagaio, trôpega, manca. A comparação machucou-a _ .

Agora, ela irritava-se com o ronco de Fabiano ao lembrar-se de suas palavras. Circulando pela casa, fazia suas tarefas em meio a reza e a atenção ao que acontecia lá fora. Por pensar ainda na cama e na comparação maldosa de Fabiano, quase esqueceu de pôr água na comida. Veio-lhe a lembrança do bebedouro em que só havia lama. Medo da seca. Olhou de novo para seus pés e inevitavelmente achou Fabiano mau _ . Pensou no papagaio e sentiu pena dele _ .

Lá fora, os meninos brincavam em meio à sujeira. Dentro de casa, Fabiano roncava forte, seguro, o que indicava a Sinha Vitória que não deveria haver perigo algum por ali. A seca deveria estar longe _ . As coisas, agora, pareciam mais estáveis, apesar de toda a dificuldade. Lembrou-se de como haviam sofrido em suas andanças. Só faltava uma cama. No fundo, até mesmo Fabiano queria uma cama nova.

O Menino mais novo

A imagem altiva do pai foi que lhe fez surgir a idéia. Fabiano, armado como vaqueiro, domava a égua brava com o auxílio de Sinha Vitória. O espetáculo grosseiro excitava o menor dos garotos, impressionado com a façanha do pai e disposto a fazer algo que também impressionasse o irmão mais velho e a cachorra Baleia _ . No dia seguinte, acordou disposto a imitar a façanha do pai. Para tanto, quis comunicar a intenção ao mano, mas evitou, com medo de ser ridicularizado.

Quando as cabras foram ao bebedouro, levadas pelo menino mais velho e por Baleia, o pequeno tomou o bode como alvo de sua ação. Sentia-se altivo como Fabiano quando montava. No bebedouro, o garoto despencou da ribanceira sobre o animal, que o repeliu. Insistente, tentou se aprumar mas foi sacudido impiedosamente, praticando um involuntário salto mortal que o deixou, tonto, estatelado ao chão. O irmão mais velho ria sem parar do ridículo espetáculo, Baleia parecia desaprovar toda aquela loucura _ . Fatalmente seria repreendido pelos pais. Retirou-se humilhado, alimentando a raivosa certeza de que seria grande, usaria roupas de vaqueiro, fumaria cigarros e faria coisas que deixariam Baleia e o irmão admirados.

O Menino mais velho

Aquela palavra tinha chamado a sua atenção: inferno. Perguntou à Sinha Vitória, vaga na resposta. Perguntou a Fabiano, que o ignorou. Na volta à Sinha Vitória, indagou se ela já tinha visto o inferno. Levou um cascudo e fugiu indignado. Baleia fez-lhe companhia tentando alegrá-lo naquela hora difícil.

Decidiu contar à cachorrinha uma história, mas o seu vocabulário era muito restrito, quase igual ao do papagaio que morrera na viagem _ . Só Baleia era sua amiga naquele momento. Por que tanta zanga com uma palavra tão bonita ? A culpa era de Sinha Terta, que usara aquela palavra na véspera, maravilhando o ouvido atento do garoto mais velho.

Olhou para o céu e sentiu-se melancólico. Como poderiam existir estrelas? Pensou novamente no inferno. Deveria ser, sim, um lugar ruim e perigoso, cheio de jararacas e pessoas levando cascudos e pancadas com a bainha da faca _ . Sempre intrigado, abraçou-se à Baleia como refúgio _ .

Inverno

Todos estavam reunidos em volta do fogo, procurando aplacar o frio causado pelo vento e pela água que agitava a paisagem fora da casa. Chegara o inverno, e isso reunia a família próxima à fogueira. Pai e mãe conversavam daquele jeito de sempre, estranho, e os meninos, deitados, ficavam ouvindo as histórias inventadas por Fabiano, de feitos que ele nunca tinha realizado, aventuras nunca vividas. Quando o mais velho levantou-se para buscar mais lenha, foi repreendido severamente pelo pai, aborrecido pela interrupção de sua narrativa.

A chuva dava à família a certeza de que a seca não chegaria por enquanto. Isso alegrava Fabiano. Sinha Vitória, porém, temia por uma inundação que os fizesse subir ao morro, novamente errantes. A água, lá fora, ampliava sua invasão.

Fabiano empolgava-se mais ainda em contar suas façanhas _ . A chuva tinha vindo em boa hora. Após a humilhação na cidade, decidira que, com a chegada da seca, abandonaria a família e partiria para a vingança contra o soldado amarelo e demais autoridades que lhe atravessassem o caminho. A chegada das águas interrompera aqueles planos sinistros. Em meio à narrativa empolgada, Fabiano imaginava que as coisas melhorariam a partir dali; quem sabe, Sinha Vitória até pudesse ter a cama tão desejada.

Para o filho mais novo, o escuro e as sombras geradas pela fogueira faziam da imagem do pai algo grotesco, exagerado. Para o mais velho, a alteração feita por Fabiano na história que contava era motivo de desconfiança. Algo não cheirava bem naquele enredo _ . Sempre pensativo, o menino mais velho dormiu pensando na falha do pai e nos sapos que estariam lá fora, no frio.

Baleia, incomodada com a arenga de Fabiano, procurava sossego naquela paisagem interior. Queria dormir em paz, ouvindo o barulho de fora _ .

Festa

A família foi à festa de Natal na cidade. Todos vestidos com suas melhores roupas, num traje pouco comum às suas figuras, o que lhes dava um ar ridículo. A caminhada longa tornava-se ainda mais cansativa por causa daquelas roupas e sapatos apertados. O mal-estar era geral, até que Fabiano cansou-se da situação e tirou os sapatos, metendo as meias no bolso, livrando-se ainda do paletó e da gravata que o sufocava. Os demais fizeram o mesmo. Voltaram ao seu natural. Baleia juntou-se ao grupo _ .

Chegando à cidade, foram todos lavar-se à beira de um riacho antes de se integrarem à festa. Sinha Vitória carregava um guarda-chuva. Fabiano marchava teso. Os meninos maravilham-se, assustados, com tantas luzes e gente. A igreja, com as imagens nos altares, encantou-os mais ainda. O pai espremia-se no meio da multidão, sentindo-se cercado de inimigos. Sentia-se mangado por aquelas pessoas que o viam em trajes estranhos à sua bruta feição. Ninguém na cidade era bom. Lembrou-se da humilhação imposta pelo soldado amarelo quando estivera pela última vez na cidade.

A família saiu da igreja e foi ver o carrossel e as barracas de jogos. Como Sinha Vitória negou-lhe uma aposta no bozó, Fabiano afastou-se da família e foi beber pinga _ . Embriagando-se, foi ficando valente. Imaginava, com raiva, por onde andava o soldado amarelo. Queria esganá-lo. No meio da multidão, gritava, provocava um inimigo imaginário _ . Queria bater em alguém, poderia matar se fosse o caso _ . Vez ou outra, interrompia suas imprecações para uma confusa reflexão. Cansado do seu próprio teatro, Fabiano deitou no chão, fez das suas roupas um travesseiro e dormiu pesadamente.

Sinha Vitória, aflita, tinha que olhar os meninos, não podia deixar o marido naquele estado. Tomando coragem para realizar o que mais queria naquele momento, discretamente esgueirou-se para uma esquina e ali mesmo urinou. Em seguida, para completar o momento de satisfação, pitou num cachimbo de barro pensando numa cama igual à de seu Tomas da bolandeira .

Os meninos também estavam aflitos. Baleia sumira na confusão de pessoas, e o medo de que ela se perdesse e não mais voltasse era grande. Para alívio dos pequenos, a cachorrinha surge de repente e acaba com a tensão. Restava, agora, aos pequenos, o maravilhamento com tudo de novo que viam. O menor perguntou ao mais velho se tudo aquilo tinha sido feito por gente. A dúvida do maior era se todas aquelas coisas teriam nome. Como os homens poderiam guardar tantas palavras para nomear as coisas _ ?

Distante de tudo, Fabiano roncava e sonhava com soldados amarelos.

Baleia

Pêlos caídos, feridas na boca e inchaço nos beiços debilitaram Baleia de tal modo que Fabiano achou que ela estivesse com raiva. Resolveu sacrificá-la. Sinha Vitória recolheu os meninos, desconfiados, a fim de evitar-lhes a cena.

Baleia era considerada como um membro da família, por isso os meninos protestaram, tentando sair ao terreiro para impedir a trágica atitude do pai. Sinha Vitória lutava com os pequenos, porque aquilo era necessário, mas aos primeiros movimentos do marido para a execução, lamentou o fato de que ele não tivesse esperado mais para confirmar a doença da cachorrinha.

Ao primeiro tiro, que pegou o traseiro da cachorra e inutilizou-lhe uma perna, as crianças começaram a chorar desesperadamente.

Começou, lá fora, o jogo estratégico da caça e do caçador. Baleia sentia o fim próximo, tentava esconder-se e até desejou morder Fabiano. Um nevoeiro turvava a visão da cachorrinha, havia um cheiro bom de preás. Em meio à agonia, tinha raiva de Fabiano, mas também o via como o companheiro de muito tempo. A vigilância às cabras, Fabiano, Sinha Vitória e as crianças surgiam à Baleia em meio a uma inundação de preás que invadiam a cozinha _ . Dores e arrepios. Sono. A morte estava chegando para Baleia.

Contas

Fabiano retirava para si parte do que rendiam os cabritos e os bezerros. Na hora de fazer o acerto de contas com o patrão, sempre tinha a sensação de que havia sido enganado. Ao longo do tempo, com a produção escassa, não conseguia dinheiro e endividava-se.

Naquele dia, mais uma vez Fabiano pedira a Sinha Vitória para que ela fizesse as contas. O patrão, novamente, mostrou-lhe outros números. Os juros causavam a diferença, explicava o outro. Fabiano reclamou, havia engano, sim senhor, e aí foi o patrão quem estrilou. Se ele desconfiava, que fosse procurar outro emprego. Submisso, Fabiano pediu desculpas e saiu arrasado, pensando mesmo que Sinha Vitória era quem errara.

Na rua, voltou-lhe a raiva. Lembrou-se do dia em que fora vender um porco na cidade e o fiscal da prefeitura exigira o pagamento do imposto sobre a venda. Fabiano desconversou e disse que não iria mais vender o animal. Foi a uma outra rua negociar e, pego em flagrante, decidiu nunca mais criar porcos _ .

Pensou na dificuldade de sua vida. Bom seria se pudesse largar aquela exploração. Mas não podia! Seu destino era trabalhar para os outros, assim como fora com seu pai e seu avô.

As notas em sua mão impressionavam-no. "Juros", palavra difícil que os homens usavam quando queriam enganar os outros. Era sempre assim: bastavam palavras difíceis para lograr os menos espertos. Contou e recontou o dinheiro com raiva de todas aquelas pessoas da cidade. Sinha Vitória é que entendia seus pensamentos.

Teve vontade de entrar na bodega de seu Inácio e tomar uma pinga. Lembrou-se da humilhação passada ali mesmo e decidiu ir para casa. o céu, várias estrelas. Deixou de lado a lembrança dos inimigos e pensou na família. Sentiu dó da cachorra Baleia. Ela era um membro da família.

O Soldado Amarelo

Procurando uma égua fugida, Fabiano meteu-se por uma vereda e teve o cabresto embaraçado na vegetação local. Facão em punho, começou a cortar as quipás e palmatórias que impediam o prosseguimento da busca. Nesse momento, depara-se com o soldado amarelo que o humilhara um ano atrás _ . O cruzar de olhos e o reconhecimento durou fração de segundos. O suficiente para que Fabiano esfolasse o inimigo. O soldado claramente tremia de medo. Também reconhecera o desafeto antigo e pressentia o perigo.

Fabiano irritou-se com a cena. O outro era um nadica. Poderia matá-lo com as mãos, sem armas, se quisesse. A fragilidade do outro aos poucos foi aplacando a raiva de Fabiano. Ponderou que ele mesmo poderia ter evitado a noite na cadeia se não tivesse xingado a mãe do amarelo. No meio daquela paisagem isolada e hostil, só os dois, e se ele pedisse passagem ao soldado? Aproximou-se do outro pensando que já tinha sido mais valente, mais ousado. Na verdade, na fração de segundo interminável Fabiano ia descobrindo-se amedrontado. Se ele era um homem de bem, para que arruinar a sua vida matando uma autoridade? Guardaria forças para inimigo maior.

Sentindo o inimigo acovardado, o soldado ganhou força. Avançou firme e perguntou o caminho. Fabiano tirou o chapéu numa reverência e ainda ensinou o caminho ao amarelo.

O Mundo Coberto de Penas

A invasão daquele bando de aves denunciava a chegada da seca. Roubavam a água do gado, matariam bois e cabras. Sinha Vitória inquietou-se. Fabiano quis ignorar, mas não pôde; a mulher tinha razão. Caminhou até o bebedouro, onde as aves confirmavam o anúncio da seca. Eram muitas. Um tiro de espingarda eliminou cinco, seis delas, mas eram muitas. Fabiano tinha certeza, agora, de uma nova peregrinação, uma nova fuga.

Era só desgraça atrás de desgraça. Sempre fugido, sempre pequeno. Fabiano não se conformava, pensava com raiva no soldado amarelo, achava-se um covarde, um fraco. Irado, matou mais e mais aves. Serviriam de comida, mas até quando ? Quem sabe a seca não chegasse...Era sempre uma esperança. Mas o céu escuro de arribações só confirmava a triste situação _ . Elas cobriam o mundo de penas, matando o gado, tocando a ele e à família dali, quem sabe comendo-os.

Recolheu os cadáveres das aves e sentiu uma confusão de imagens em sua cabeça. Aquele lugar não era bom de se viver. Lembrou-se de Baleia, tentou se convencer de que não fizera errado em matá-la, pensou de novo na família e no que as arribações representavam. Sim, era necessário ir embora daquele lugar maldito _ . Sinha Vitória era inteligente, saberia entender a urgência dos fatos.

Fuga

O céu muito azul, as últimas arribações e os animais em estado de miséria indicavam a Fabiano que a permanência naquela fazenda estava esgotada. Chegou um ponto em que, dos animais, só sobrou um bezerro, que foi morto para servir de comida na viagem que se faria no dia seguinte.

Partiram de madrugada, abandonando tudo como encontraram. O caminho era o do sul. O grupo era o mesmo que errava como das outras vezes. Fabiano, no fundo, não queria partir, mas as circunstâncias convenciam-no da necessidade.

A vermelhidão do céu, o azul que viria depois assustavam Fabiano _ . Baleia era uma imagem constante em seus confusos pensamentos. Sinha Vitória também fraquejava. Queria, precisava falar _ . Aproximou-se do marido e disse coisas desconexas, que foram respondidas no mesmo nível de atrapalhação.

Na verdade, ele gostou que ela tivesse puxado conversa. Ela tentou animar o marido, quem sabe a vida fosse melhor, longe dali, com uma nova ocupação para ele. Marido e mulher elogiam-se mutuamente; ele é forte, agüenta caminhar léguas, ela, tem pernas grossas e nádegas volumosas, agüenta também. A cidade, talvez, fosse melhor. Até uma cama poderiam arranjar. Por que haveriam de viver sempre como bichos fugidos _ ?

Os meninos, longe, despertavam especulações ao casal. O que seriam quando crescessem? Sinha Vitória não queria que fossem vaqueiros. O cansaço ia chegando à medida que avançava a caminhada, e assim houve uma parada para descanso. Novamente marido e mulher conversavam, fazendo planos, temendo o mau agouro das aves que voavam no céu.

Sinha Vitória acordou os pequenos, que dormiam, e seguiu-se viagem. Fabiano ainda admirou a vitalidade da mulher. Era forte mesmo! Assim, a cada passo arrastado do grupo um mundo de novas perspectivas ia sendo criado. Sinha Vitória falava e estimulava Fabiano. Sim, deveria haveria uma nova terra, cheia de oportunidades, distante do sertão a formar homens brutos e fortes como eles.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Número de radares em rodovias federais deve aumentar 8 vezes até 2015






Fiscalização, interrompida em 2007, deve ser retomada a partir de 2010. Dnit deve instalar 2.696 equipamentos em um prazo de cinco anos.

As rodovias federais brasileiras vão ficar sem radares de velocidade até março de 2010. Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), a fiscalização não é feita desde 2007, quando foi encerrado o contrato com o consórcio que prestava esse serviço. A partir do próximo ano, o órgão pretende instalar 2.696 equipamentos em um prazo de cinco anos. O investimento é de R$ 1,4 bilhão.

De acordo com o edital do Ministério dos Transportes, serão instalados 1.138 lombadas eletrônicas (também conhecidas como barreiras eletrônicas, mostram a velocidade para o motorista no momento da infração), 1.106 radares fixos (aparelho em postes) e 452 controladores de avanço de sinal vermelho (aparelho usado em trechos urbanos).

Os cinco estados que vão receber mais equipamentos são Minas Gerais (421), Mato Grosso (221), Goiás (205), Santa Catarina (204) e Espírito Santo (198).

Até 2007, 321 radares estavam em funcionamento nas rodovias. O desligamento dos equipamentos ocorreu após o vencimento do contrato com a concessionária, que não pôde ser renovado por impedimento legal.

Duas licitações foram abertas e canceladas judicialmente, em razão de questionamentos dos próprios concorrentes. Segundo o Dnit, foi este o motivo para o vácuo deixado no controle de velocidade dos veículos nas rodovias federais.


Seguindo o cronograma de instalação dos equipamentos, algumas rodovias de Rondônia e Mato Grosso vão receber primeiro os controladores de avanço de sinal vermelho. As lombadas eletrônicas serão instaladas primeiro em rodovias do Acre, Rondônia e Mato Grosso. O primeiro lote de radares fixos será levado para rodovias de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Acre, Rondônia e Goiás.

O Dnit informou que a empresa que vencer o edital terá 60 dias para começar a instalar e fazer funcionar os equipamentos nas rodovias, seguindo o cronograma previsto no documento. O prazo passa a valer após três meses decorridos a partir do dia 8 de outubro, quando as 23 empresas interessadas apresentaram os envelopes com as propostas.

A instalação dos radares vai seguir o cronograma normal da licitação, se não houver nenhum impedimento judicial. Segundo a superintendência do Dnit, cada um dos 23 participantes pode questionar, neste momento, a habilitação dos demais. Caso isso ocorra, o prazo previsto pode ser prolongado por tempo indeterminado, podendo chegar até o cancelamento da licitação.

Plano de emergência

O Dnit decidiu religar nove equipamentos no Anel Viário de Belo Horizonte e outros 12 em três rodovias mineiras. No trecho, o número de acidentes aumentou quase 15% depois que os radares foram desligados.

As rodovias estaduais mineiras devem receber, ainda em outubro, 196 redutores de velocidade. No total, o estado deve investir R$ 98,5 milhões, na instalação e manutenção dos aparelhos, durante quatro anos.

Excesso de velocidade
Segundo balanço da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em 2008, o número total de acidentes cresceu 9,8% em relação a 2007. No ano passado, foi registrada uma morte a cada 25,1 acidentes, contra uma morte a cada 21,7 acidentes em 2007. Segundo a PRF, 899 mil motoristas foram flagrados em excesso de velocidade nas rodovias federais, em 2008.

Fonte: G1



domingo, 11 de outubro de 2009

Garota safada Safada na 25ª vaquejada de Angicos


Taí o link da banda Garota Safada na 25ª de Angicos.foi estouro essa banda aqui
Essa link é ótimor.Qualidade de Antognoni Gravaçoes
http://www.4shared.com/file/138527037/7c6dc1dd/GAROTA_SAFADA_-_ANGICOS-RN_-_02102009_-_ANTOGNONI_GRAVAES.html
Pronto pra baixar!!!!

Participantes do Enem já podem solicitar mudança de cidade para realizar prova


O sistema de acompanhamento de inscrições do Enem 2009, que permite ao participante redefinir a cidade onde deseja realizar a prova, já foi disponibilizado na manhã de hoje na página do Inep. Por meio deste sistema, participantes guardadores do sábado ou com necessidades especiais que não declararam essa condição no ato da inscrição ao Enem poderão fazê-lo agora. As alterações poderão ser efetuadas até a meia noite do dia 14 de outubro.

Todas as mudanças deverão ser feitas no endereço http://sistemasenem2.inep.gov.br/Enem2009. Nesta área o inscrito deve selecionar o banner para acompanhamento de inscrições, informando o seu CPF e senha para acessar os seus dados. Será possível conferir os dados cadastrais, alterar endereço de residência fornecido, informar eventuais condições especiais necessárias para a realização da prova e também redefinir o município escolhido para realizar a prova do Enem, dentre os 1.829 onde haverá aplicação de prova. A fim de minimizar erros involuntários no processo, o sistema foi aprimorado e pede confirmação do município escolhido para validar a alteração.

As provas serão aplicadas nos mesmos 1.829 municípios, nos dias 5 e 6 de dezembro, sábado e domingo. No sábado será aplicada a Prova I, com Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias. No domingo será aplicada a Prova II, com Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, mais a Redação, e Matemática e suas Tecnologias.

Os horários para fazer a prova também serão mantidos. No dia 5 de dezembro, sábado, o Enem será aplicado das 13h00 às 17h30, com 4h30 de duração. No dia 6 de dezembro, domingo, haverá uma hora a mais para a aplicação, pois neste dia será feita a redação. O horário de domingo, portanto, será de 13h00 às 18h30. O horário considerado é o horário oficial de Brasília.

Todos os participantes receberão, no endereço apresentado na inscrição, um novo comprovante de inscrição com o local de prova. O Inep enviará, também, para aqueles participantes que informaram seus números de celular, torpedos com informação do novo local de prova.

Assessoria de Imprensa Inep/ MEC

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Prova será aplicada nos dias 5 e 6 de dezembro





As provas do Enem 2009 foram remarcadas para os dias 5 e 6 de dezembro. O Inep vai abrir a possibilidade de realocar os estudantes inscritos que, em função do adiamento da prova, desejem realizá-la em outra cidade. A partir do dia 07/10/2009 esta opção estará disponível na página do Inep, em http://sistemasenem2.inep.gov.br/enemLocalProva/, e ficará habilitada até às 24h00 da próxima quarta-feira, 14 de outubro.

Os estudantes inscritos ao Enem receberão novo cartão de confirmação de inscrição, com a informação sobre os locais onde realizarão as provas remarcadas para os dias 5 e 6 de dezembro. Todos as provas vestibulares de universidades e institutos federais marcadas para esta data, além dos concursos para o IBGE e da Receita Federal, serão postergados. Seus organizadores concordaram com o adiamento em prol da realização do Enem.

Com relação aos certames estaduais, o MEC trabalha intensamente para preservar o interesse dos estudantes, já tendo iniciado as conversações com UERJ, UEL, Unioeste, UEMG, Uneb e Fatec-SP. Até o momento, os reitores contactados se dispuseram a rever seus calendários.

Assessoria de Imprensa Inep/ MEC

sábado, 3 de outubro de 2009

Polícia Federal investiga dois suspeitos de tentar vender as provas do Enem

A Polícia Federal está investigando dois suspeitos de tentar vender as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para uma repórter do jornal “O Estado de S.Paulo”. O exame, que seria aplicado a mais de 4 milhões de alunos no domingo, vazou e foi adiado.

Neste sábado, o jornal “O Estado de S.Paulo”, que denunciou a fraude no exame, divulgou fotos de dois supostos suspeitos que teriam procurado uma repórter para vender a prova. As imagens foram entregues à Polícia Federal em São Paulo.

De acordo com o superintendente da PF em São Paulo, as investigações sobre o vazamento estão avançadas.

Data

O Ministério da Educação ainda não há uma nova data para a realização da prova. A decisão pode sair na segunda-feira (5), após uma reunião com reitores das universidades federais. O MEC informouainda que a nova prova já está pronta, montada e guardada em um cofre, em uma sala de segurança.

“A prova está pronta e a data será a primeira semana de novembro, não dá pra confirmar”, diz Reynaldo Fernandes, presidente do Instituto Nacional de Estudos (Inep) e Pesquisas do MEC.

“Nós estamos conversando segunda-feira com os reitores sobre isso, sobre datas. A partir de novembro, existe vestibular todos os fins de semana, então nós temos que conversar a melhor forma de fazer isso e vamos conversar com os reitores (...) Antes de conversar com os reitores é impossível soltar uma data”, disse.

Segurança

Diretores do MEC devem reunir-se neste sábado (3) e no domingo (4) em busca de uma solução para aplicar a nova prova o mais rápido possível, com reforço na segurança. O ministério avalia a possibilidade de contar com o apoio da Força Nacional de Segurança ou do Exército.

Para Fernandes, o vazamento das provas pode ter ocorrido no processo de impressão ou de distribuição.

Veja o video da reportagem: http://g1.globo.com/

Fonte: G1

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Enem adiado - Nota Oficial


O Ministério da Educação informa que as provas do Enem marcadas para este final de semana foram adiadas por motivos de segurança.

O Inep já possui uma segunda prova e deve anunciar a nova data nos próximos dias, depois de reorganizar a logística.

O Ministério da Educação já tomou providências junto ao Ministério da Justiça e a Polícia Federal no sentido de apurar eventuais responsabilidades criminais relativas ao vazamento.

Os estudantes inscritos serão comunicados oportunamente pelos meios habituais da confirmação da nova data e do local das provas.

Em razão do adiamento, o resultado final das provas, inicialmente previsto para o dia 8 de janeiro, deve atrasar em cerca de um mês.

O Ministério da Educação trabalha para minimizar os efeitos do atraso.

Assessoria de Imprensa Inep/MEC

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